Desta vez Cielo nem precisou carregar o time nas costas. Quando caiu na água, já tinha o ouro praticamente garantido, com folga para os outros rivais. Méritos para os outros três brasileiros da equipe. Guilherme Guido, que substituiu Thiago no nado costas, entregou em segundo para Felipe França, que tratou de colocar o Brasil em primeiro no peito. Gabriel Mangabeira caiu para nadar borboleta e facilitou a vida de Cielo, abrindo boa vantagem em relação aos Estados Unidos.
Antes mesmo de Mangabeira completar sua perna da prova, Cesão já mostrava confiança à beira da piscina. Mergulhou para fechar a tampa no nado livre e garantiu seu quarto ouro em Guadalajara. Ao olhar para os 3m34s58 no placar, ainda com sua touca dourada, o nadador mais veloz do planeta sentou-se na raia, levantou os braços e sorriu. Missão cumprida no México.
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